ARTISTAS ASSOCIADES
Aurora Negra
Aurora Negra é o coletivo criado por Cleo Tavares, Isabél Zuaa e Nádia Yracema. As três são formadas pela ESTC (Escola Superior de Teatro e Cinema), seguindo um percurso paralelo em interpretação para Teatro e Cinema, nacional e internacionalmente. Aurora Negra nasce da constatação da invisibilidade a que os corpos negros estão sujeitos nas artes performativas e pretende dar voz a estes corpos. Cosmos é o segundo projeto conjunto das três autoras.
Diana Niepce
Diana Niepce é bailarina, coreógrafa e escritora. Formou-se na Escola Superior de Dança, fez Erasmus na Teatterikorkeakoulun (em Helsínquia), e Mestrado em Arte e Comunicação na Universidade Nova de Lisboa. É criadora da peça de circo contemporâneo “Forgotten Fog” (2015) e das peças de dança “Raw a nude” (2019), “12 979 Dias” (2019), “Dueto” (2020), “T4” (2020) e “Anda, Diana” (2021). Enquanto bailarina e performer colaborou com artistas nacionais e internacionais. Colabora regularmente com a Mariana Tengner Barros, Rui Catalão, a Companhia polaca Teatr21 e Plural Companhia de dança. Direcção artística e formadora da Formação de introdução às artes performativas para artistas com deficiência na Biblioteca de Marvila – CML (2020). A sua publicação mais recente é o artigo “Experimentar o corpo” no jornal Coreia e o livro “Anda, Diana” (ed. Sistema Solar). Júri do prémio Acesso Cultura 2018 e Júri oficial do Festival – Inshadow 2018.
Jonas & Lander
Jonas & Lander, dupla de coreógrafos portugueses, têm contribuído para o imaginário um do outro desde 2011 quando iniciaram a sua colaboração. Destacam-se com Cascas d’Ovo, obra que os levou a vários palcos nacionais e internacionais. Desde então, e até 2017, criam e apresentam também Matilda Carlota, Arrastão e Adorabilis. Foram distinguidos como “Aerowaves Priority Company” em 2014 e 2017. Em 2019, estreiam Lento e Largo, espetáculo coproduzido pela Rede 5 Sentidos, Teatro do Bairro Alto e Teatro Freiburg (AL), nomeado pela SPA para a categoria de Melhor Coreografia de 2019, e Coin Operated, em coprodução com a BoCA – Biennial of Contemporary Arts. Em 2021, Jonas&Lander propõem-se a resgatar as danças perdidas do Fado, num espetáculo híbrido entre a música e a dança, Bate Fado, que estreou no Festival DDD, e que tem vindo a conhecer um sucesso nacional e internacional, tendo sido nomeado pelos jornais Expresso e Público como o melhor espetáculo de dança do ano.
Mário Coelho
Marlene Monteiro Freitas
Marlene Monteiro Freitas nasceu em Cabo Verde onde co-fundou o grupo de dança Compass. Estudou dança em Bruxelas e Lisboa; hoje com mais de uma dezena de obras da sua autoria, o denominador comum do seu trabalho é a abertura, a impureza e a intensidade. É co-fundadora da P.OR.K, estrutura de produção sediada em Lisboa. Em 2017 é galardoada pela Sociedade Portuguesa de Autores e pelo Governo de Cabo Verde. Em 2021 é a vencedora do Chanel Next Prize, e do Evens Foundation Arts Prize.”}” data-sheets-userformat=”{“2″:897,”3”:{“1″:0},”10″:1,”11″:0,”12″:0}”>Marlene Monteiro Freitas nasceu em Cabo Verde onde co-fundou o grupo de dança Compass. Estudou dança em Bruxelas e Lisboa; hoje com mais de uma dezena de obras da sua autoria, o denominador comum do seu trabalho é a abertura, a impureza e a intensidade. É co-fundadora da P.OR.K, estrutura de produção sediada em Lisboa. Em 2017 é galardoada pela Sociedade Portuguesa de Autores e pelo Governo de Cabo Verde. Em 2021 é a vencedora do Chanel Next Prize, e do Evens Foundation Arts Prize.
Odete
Piny
Nasceu em Lisboa, de ascendência portuguesa e angolana. Terminou a licenciatura em Arquitetura, na FAUTL em 2007 e uma pós graduação em Cenografia em 2009 e neste mesmo ano completou a formação “Scenography, Dance and Architecture” em Paris na École National d’Architecture e CND. Trabalhou 4 anos como Arquiteta e escreveu a tese final de licenciatura sob o tema “Tipologias habitacionais do Alto da Cova da Moura” após investigação no terreno durante um ano. Em 2012 termina a licenciatura em Dança na ESD. O percurso na dança começou em 1999 onde iniciou os estudos em danças do Médio Oriente e Norte de África, e desde 2006 tem feito um percurso de aprendizagem, pesquisa e ensino de danças urbanas Norte Americanas (Breakdance, Hip Hop, House, Vogue, Waacking) e fusão destas linguagens. Esta aprendizagem foi feito sobretudo entre diversas cidades europeias e Nova Iorque, entre espaços informais e formais. Em 2018 frequentou o curso “Dance Afrique – Experimental Flow” na École des Sables, Senegal e em 2021 frequentou o retiro Sufi, conduzido por Rana Gorgani. Desde 2012 existe um foco na sua pesquisa na fusão e intersecção de todas estas linguagens na criação de novos vocabulários e entendimento dos contextos políticos e sociais, assim como uma crescente pesquisa em práticas somáticas e de transe.
Rogério Nuno Costa
Performer, encenador, escritor, investigador, pedagogo e curador. Vive e trabalha entre a Finlândia e Portugal. Desenvolve projetos transdisciplinares que cruzam os campos do teatro, dança, artes visuais, literatura e filosofia. Colabora com vários artistas e companhias, assumindo papéis de consultor artístico, dramaturgo, editor, co-criador e performer. Tem dado formação em escolas artísticas independentes e lecionado em instituições académicas como a Escola Superior de Artes e Design (Caldas da Rainha), a ArtEZ University of the Arts (Arnhem) e a Universidade do Minho (Guimarães). Atualmente, é Artista Associado d’O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo) e membro do Globe Art Point (Helsínquia). Artista-investigador convidado no projeto STAGES – Sustainable Theatre Alliance for a Green Environmental Shift (2023-25). Desde 1999, o seu trabalho já foi apresentado em Portugal, França, Reuno Unido, Bélgica, Países Baixos, Alemanha, Croácia, Finlândia, Roménia, EUA e Canadá.
Teatro Praga
O Teatro Praga assume-se como um grupo ou federação de artistas, com brasão e história. Como a cada espetáculo, ou dia, é outra coisa, costuma responder à pergunta sobre quem é com uma reformulação da pergunta. Ainda assim, o Teatro Praga regozija-se com a ordem estabelecida e olha para as variações imprevisíveis a que se sujeita como um modo de alargar o conceito de previsibilidade. O Teatro Praga nasceu em 1995 e está sediado na Rua das Gaivotas, em Lisboa. Colabora regularmente com algumas das mais prestigiadas estruturas culturais em Portugal e tem-se apresentado em festivais e teatros de diversos países europeus (Itália, Reino Unido, Espanha, Alemanha, França, Bélgica, Hungria, Eslovénia, Estónia, Dinamarca e Polónia), em Israel e na China.